Como tornar tangível e mais concreta as sensações?
Como tornar mais palpável algo que represente um sentimento ou um ambiente?
Talvez resgatando a memória das pessoas.
Seja dos filmes de infância, aqueles que todos costumávamos ver na sessão da tarde que foram gravados no Central Park ou de suas próprias experiências indo até um parque em vivenciando o contato com a fauna, flora e ar puro que lá existia.
Mas o que pode representar esse resgate na memória?
Não precisamos seguir um pensamento retilíneo e convencional que a natureza é representada somente por árvores e plantas. Ela é muito mais ampla. Os animais representam uma forma da natureza, afinal, a fauna e flora andam juntos, sobrevivem juntos e um não vive sem o outro.
E quem vai trazer esse resgate das memórias é o ESQUILO.
Ele representa a graciosidade de uma criatura típica que costumamos encontrar em parques, principalmente no Central Park, bosques e florestas. Ele integra a fauna do “Oasís” de Nova York e é sempre motivo de atenção perante ao público que lá passeia.
O propósito da figura do esquilo é sobre o quê esse animal resgata e representa frente às nossas memórias e experiências de estar em ambiente tranquilo, de ar puro e relaxante.
Ele é a forma concreta de retomar, de um outro ângulo, o ambiente do Central Park, do que é estar em um parque e ter esse contato com a natureza ou mesmo que você não tenha tido esse tipo de contato, você com certeza já viu em filmes, principalmente os americanos, os esquilos sempre estão lá.
Se formos perguntar a qualquer pessoa onde ela viu ou encontra um esquilo, é quase certeza dela te responder que foi em algum parque onde passeava, fazia um pique nique ou em algum bosque ou floresta.
Então a figura do esquilo com certeza representa esse resgate de lembrança da atmosfera do Central Park. É um concreto simbólico, tipo a pomba branca, ela representa a paz, e o esquilo, o Central Park.